_Isso, quase esquina com a Floriano Ana!
(você viu... cortei o cabelo!)
_Pode, pode sim Ana...
(não, não é novo, eu lavei ontem... rs)
_Obrigada Ana.
(sério?! Que bom, fico feliz. Aceita um tic tac?!)
Quando digo que as “coisas” perdem o sentido muito bruscamente pra mim... é porque eu não entendo bem todos esses silêncios que vem depois que dividimos um colchão no chão por tanto tempo, então tudo bem, observo os semáforos; verde, amarelo... vermelho.
E eu diria: nada, eu não diria nada... nem imaginaria os parênteses.
Um comentário:
“Mas de tudo isso, me ficaram coisas tão boas.
Uma lembrança boa de você, uma vontade de cuidar melhor de mim, de ser melhor para mim e para os outros.
De não morrer, de não sufocar, de continuar sentindo encantamento por alguma outra pessoa (...) e então não repetir nenhum comportamento. Ser novo.” (caiof.)
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